Há lembranças no fundo do meu coração, posso sentir que dentro do meu corpo pulsa um coração maravilhoso, mas sofro por dentro. Estou aqui em meu Blog tentando satisfazer meu próprio ego e tentando escrever coisas bacanas, que uma escritora ou futura possa dominar, mas na verdade não sei o que escrever e nem como começar. Devo estar um tanto furiosa comigo mesma, por não conseguir ser alguém que sempre quis ser, 'Escritora', meus familiares me acham louca, tão louca que não me acham capaz de escrever um livro, meu próprio livro. Está certo que não consigo terminar nada que começo a fazer, talvez haja um pouco de falta de humor nisso tudo e eu seja a dramatica dos dias solitários tentando me envolver novamente neste Blog. Perfeita Eu? Sim, sou perfeita na confusão e na solidão, pois na solidão sou muito dramatica e faço meu próprio espetáculo sem público, confusa? Poxa descobri que ser confusa é ter a sensação de não saber por onde começar e me sinto assim agora, quero fazer tudo, mas acabo sem fazer.
Sei bem cometer erros e fazer do meu corpo do meu Eu uma personagem mistériosa e cheia de sonhos, mas quem governa o Eu lírico? Se houver mais alguém precisaria saber, pois minha visão está embaçada e a palpebra dos meus olhos estão pesados demais, pois tive um dia longo e nada fácil. Não é perfeito sorrir sozinha em pleno dia chuvoso, é pecado esbanjar comida por ai e nem saber o que fazer, por quer tudo que eu faço parece ser ruim. Acho que não sou a única a desejar a felicidade do enigma que carregamos dentro de nós, nossa vida. Me vejo sendo egoista e isso me fere, por que não sou assim, tenho que reecriar minhas ações e subir as montanhas para me reencontrar. Sou um terço da solidão de uma alma ferida, mas isso não significa que sou o centro da atenção. De longe vejo uma claridade, isso é bom, me faz querer prosseguir, mesmo não tendo tudo que planejei.
Sei bem cometer erros e fazer do meu corpo do meu Eu uma personagem mistériosa e cheia de sonhos, mas quem governa o Eu lírico? Se houver mais alguém precisaria saber, pois minha visão está embaçada e a palpebra dos meus olhos estão pesados demais, pois tive um dia longo e nada fácil. Não é perfeito sorrir sozinha em pleno dia chuvoso, é pecado esbanjar comida por ai e nem saber o que fazer, por quer tudo que eu faço parece ser ruim. Acho que não sou a única a desejar a felicidade do enigma que carregamos dentro de nós, nossa vida. Me vejo sendo egoista e isso me fere, por que não sou assim, tenho que reecriar minhas ações e subir as montanhas para me reencontrar. Sou um terço da solidão de uma alma ferida, mas isso não significa que sou o centro da atenção. De longe vejo uma claridade, isso é bom, me faz querer prosseguir, mesmo não tendo tudo que planejei.