segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Vidro e porcelana no Jardim

Vidro e porcelana no Jardim



Entre copos de vidros e taças de cristais lá estava minha empregada os lavando com toda delicadeza, eu a observava sem que ela me visse entrar na cozinha, me escondi quando percebi a presença do meu esposo, ouvi ele perguntar de mim para ela, e vi também seu olhar de ternura para ele ao falar de mim:

- ela me disse que iria passar na casa da sua mãe para pegar os convites.

Eu continuei atenta, mas deveria ter saído dali antes de ver aquela cena tão romântica e ao mesmo tempo nojenta, meu esposo se aproximou por trás da empregada a beijando o pescoço tocando seu corpo com intimidade, me ardi de raiva, fiquei paralisada ali olhando como uma câmera secreta. Ouvi o gemido da boca dela conduzindo o ouvido dele para seus lábios, meu sangue congelou, minha respiração ficou ofegante, poderia fazer a surpresa de desmascarar a safada da minha empregada em que depositei toda minha confiança e dizer umas verdades cruéis ao meu marido que dizia me amar. Mas me joguei dali para dentro da copa e saindo da cozinha, andei em disparada até a rua e peguei o primeiro táxi que passava diante de mim, peguei meu celular ainda tremula e liguei para a casa da minha sogra, foi ela mesma quem atendeu:

- quem é?

Perguntou ela com voz calma. Eu murmurei rapidamente:

- sou eu a Lia, só quero te avisar que não vai dar pra eu ir ai hoje, por que tinha me esquecido que não iria dar tempo, só me dei conta disso agora, até...

Não a deixei zombar da minha frieza, então desliguei o telefone antes que ela pudesse falar algo. Impus ao motorista do táxi que me deixasse no restaurante Porcão, ele dirigiu um pouco mais até estacionar de frente a entrada do restaurante, eu o agradeci e o paguei deixando o troco com ele um velho senhor desdentado que sorria para mim com carisma. Eu caminhei até entrar no restaurante e fui muito bem atendida por uma moça de olhos puxados, me sentei perto da janela de vidro olhando o jardim lá de fora, tentando me recompor daquela imagem que me atormentava. Tinha hora marcada há uma hora, mas me agendei rapidamente como prioridade, ali era a minha segunda casa. Recebi o cardápio e escolhi um vinho tinto deixando os garçons me servirem as carnes, de repente veio um moço na minha direção, eu estava tentado definir seus traços, da onde o conhecia, ele se apresentou pegando em minha mão e a beijando:

- Lembra de mim? Raulf Jean...

Deslumbrante como sempre ele foi meu colega de classe na faculdade, aparentava estar muito feliz ao me rever, tentei disfarçar minhas lágrimas o deixando sentar:

- me lembro sim, almoce comigo, vou fazer meu prato pode ir em seguida se quiser.

Ele me olhou como se duvidasse do meu sorriso disfarçando as lágrimas, pareceu me ver na transparência de como eu estava triste:

- aconteceu alguma coisa?

Mudei de assunto assim como se estivesse fugindo da constrangida verdade:

- está acompanhado?

Ele sorriu novamente:

- estou na mesa ao lado com minha família, vi você passando quis cumprimentá-la, não poderei te acompanhar.

Eu olhei para a mesa ao lado e vi a esposa dele me olhar, ela parecia doente de tão pálida e magra, o olhei com um sorriso:

- linda mulher, ela está bem?

Ele me olhou um pouco mais sério:

- ela está doente, como já aparenta, estamos tentando diverti-la tirar ela da prisão da nossa casa. O câncer dominou o cérebro dela, está na fase terminal.

A olhei novamente, mas ela estava se distraindo com seus dois filhos pequenos.

- Eu sinto muito, bom já vou fazer meu prato, me espera?

Ele movimentou a cabeça aceitando, eu caminhei até me aproximar dela a cumprimentei com um beijo no rosto e disse:

- a virtude de ser uma mulher como você, é ter um homem como seu marido. Tenho certeza que ele te ama muito, foi um prazer.

Ela ficou sem entender minha afirmação, eu cumprimentei os meninos que me olhavam com um sorriso estampado no rosto, e fui fazer meu prato. Ao voltar com pressa para a minha mesa Ralf sorriu para mim:

- o que você disse á ela?

- Coisa de mulher. Fique despreocupado, vá não serei uma boa companhia para você, ela te espera.

                Ele tocou minha mão novamente e saiu se afastando da minha mesa, remexi a comida com meus pensamentos distantes. Pensei até mesmo em suicídio, mas nada poderia ser mais cruel do que me vingar com meu próprio sangue. Não terminei de comer, fechei a conta antes mesmo de provar da minha comida predileta, estava confusa queria me livrar dos meus pensamentos insanos. Ralf me olhou com a mesma profundidade que sua esposa me olhava, abaixe a cabeça envergonhada e sai dali em disparada sem olhar para trás. Meus problemas pessoais estavam começando a afetar meu ser indestrutível, logo eu que sempre me fingir ser a durona, entrei em outro taxi e voltei para minha casa, onde achava ter uma vida maravilhosa, mas era tudo ilusão do meu subconsciente.  Sai do taxi e entrei em meu carro pensando em fugir, liguei o motor, mas o desliguei em seguida ainda parada de frente a minha casa, continuei com minhas mãos no volante, mas fiquei inquieta olhando para o jardim com porcelanas, era uma imagem indescritível, mágica, tão belo que nem eu mesma sabia como deveria enxergá-lo. Ainda sentada, tirei o cinto de segurança e abri a porta ameaçando de sair. Me reergui quando vi de longe Cris sair da porta dos fundos, ela ainda estada com seu uniforme todo amassado e  cabelos despenteados, tocou nas minhas rosas como se fossem as delas, eu gritei o nome dela:

- Cris...

Ela me olhou assustada e arrumando seus cabelos com um sorriso amarelado, sai do carro e andei em direção á ela, andei com classe deixando minha sensualidade agir, escorrendo o ódio pelas aveias. A olhei fixamente em seus olhos e lhe disse:

- preciso que vá até meu quarto...

Vi meu esposo saindo com seu carro logo em seguida que entravamos na casa, estávamos definitivamente sozinhas, eu a guiei até meu quarto, lembrei-me de coisas terríveis e fiz o que achei ser correto. Eu pedi que ela se sentasse na minha poltrona preferida e ela se sentou como se já estivesse intima dali. Eu tranquei a porta e peguei uma algema que era do meu particular. Ela arregalou seus olhos para mim, com medo e eu a forcei ficar quieta forçando o braço dela para baixo e a algemei. Ela tentou resistir, mas já sabia qual era o recado. Peguei minha tesoura de ponta em minha gaveta e soltei os cabelos dela enquanto ela chorava, cortei sem dó cada fio enquanto falava em seu ouvido:

- você sabe o sofrimento que passai ao ver você com intimidade com meu fingido marido? Sabe o porquê estou me rebaixando? Sua...

Não tive coragem de prosseguir com palavras de baixo calão, mas dei uma lição merecida nela, rasguei todo o seu uniforme e dei de leve em seu rosto um corte com a ponta da tesoura, deixei minha raiva ali, dei dois tapas no rosto dela e sai do meu quarto a deixando lá chorando feito criança, sai da casa e fui para o quarto dela, rasguei toda sua roupa, e em seguida voltei ao quarto rasgando as roupas de meu esposo. Fiz minhas malas, enquanto ouvia seus múrmuros e ameaças, antes de sair daquela casa monstruosa, puxei o toquinho de cabelo que restou nela e sorri. Me senti aliviada em deixá-la horrível, mas a dor ainda estava dentro de mim, me senti traída e vulnerável. Corri ainda segurando minhas malas e joguei no porta malas, o tranquei e prossegui com minha viagem, fui para Seattle o meu refúgio favorito. Ali naquele carro meus pensamentos estavam a mil, não sabia o que fazer depois de tanta mentira, mas sabia que ali não era o meu lugar. Na verdade nunca consegui me reencontrar em lugar algum, a traição não só me matou por dentro, como também dominou meu controle de tudo. Reconheci o futuro discreto, sabia que mil coisas passavam pela minha cabeça e que não era a heroína do amargo, mas recorri para caminhos desconhecidos tentei mudar de vida.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Melhor Romance...

                                                    Sopro de Anjo

Meu calcanhar deslizou junto com a fraqueza das minhas pernas, penetrar em um mundo desconhecido foi vivenciar uma nova fase. Achei que fosse morrer, pois senti o ar frio em minha pele como sopro de outro mundo, um rapaz se uniu á mim me envolvendo em teus braços, me abraçou fechando meus olhos, ele parecia um anjo em minha direção. Minha respiração ofegante dizia palavras silenciosas algo que não consegui decifrar naquele momento tão distante da realidade. Percebi que fui atingida no peito por uma bala perdida. Quando o baque me atingiu deixando-me cair no asfalto de uma calçada suja, o rapaz me olhou sem desespero, tranqüilo enquanto esperava algo, talvez estivesse esperando que eu morresse em teus braços. Ouvi de longe com clareza o barulho de uma Ambulância, me desesperei enquanto o rapaz me abraçava, ele estava neutro sem expressão diante da minha situação grave. Colocaram-me na maca com cuidado, alguém perguntou o que tinha acontecido, o rapaz intruso foi quem respondeu:
- ela foi atingida no peito por uma bala perdida...
Não consegui ouvir mais nada, pois fecharam a porta da Ambulância. Tudo que eu mais temia que acontecesse estava diante dos meus olhos, percebi ali que eu não era nada além de pó, queria pedir perdão para minha mãe, mesmo reconhecendo meu orgulho, da filha rebelde e sem classe que fui. Queria ouvir os gritos da minha irmãzinha pela manhã, mas nada disso poderia fazer, pois meu caso se agravava a cada tentativa do meu respirar. Vi com detalhes a minha imagem de garota rebelde e estúpida perante pessoas maravilhosas, vi em um espelho da verdade onde refletia somente meu egoísmo a pessoa desonesta que fui tanto para a sociedade quanto para minha família. Nunca me imaginei necessitar de outro Ser, pois sempre preguei ser independente e capaz de me recuperar sozinha, mas naquele momento não me vi em condições de enfrentar nada, além dos monstros da minha mente.
O movimentar da Ambulância me incomodava, pois a pressa do motorista era incrivelmente assustadora. Eu sabia que nada do que eu me arrependesse poderia me fazer ficar, parecia não ter julgamento, com sangue frio voltei a respirar ao chegar a um hospital barulhento, nenhum parente, ninguém sabia que eu estaria ali. Fui direto para a sala de cirurgia, ninguém avisou os meus familiares, algo estava errado. Enquanto parecia que meu espírito saia de meu corpo senti falta do meu tempo de menina, meu futuro estava nas mãos de profissionais que nem ao menos sabiam meu nome.
É estranho imaginar que não verei o fim do mundo e muito menos terei filhos como sempre planejei, seria eu apenas mais uma vitima. Recordei do brilho no olhar de minha mãe a me ver passar de ano no colégio, algo tão insignificante aos meus olhos que nem dei tanta importância. Lembrei da morte do meu pai, de que não consegui derramar nenhuma lágrima. De milhares de vezes que toquei minha irmã do meu quarto, só por causa do egoísmo. Fui covarde, não fui boa o suficiente para dar valor, mas ainda sinto meu coração. Em um despertar quase improvável diante de pessoas que precisavam ouvir minhas desculpas, mergulhei no abismo e somente chorei, não acreditava na segunda chance da vida, mas Deus foi bondoso em me trazer de volta, vi de perto o sofrimento no meu subconsciente, de que nada do que eu fiz valeu á pena, mas quis joguei fora meu passado para renascer. Minha mãe me abraçou delicadamente, enquanto minha irmãzinha de sete anos segurava minha mão, respirei fundo até perceber que estava no lugar errado, não queria estar ali, fui pega de surpresa, o destino pregou uma peça em mim sem que eu percebesse.
Um médico se aproximou de mim e minha mãe se reergueu o olhando enquanto ele falava:
- ela passou por uma cirurgia muito delicada, achamos que a perderia por um instante, pois pareceu não responder, mas como não acredito em milagres, foi muita sorte, ela tem pé quente.
Ele tocou sua mão no ombro de minha mãe antes de sair do quarto:
- em breve ela poderá voltar para a casa. Com licença.
Explicar o que aconteceu comigo é surreal, eu acredito em milagres, talvez fosse isso que me salvou, a minha fé. Minha mãe ficou um pouquinho comigo, mas logo foi embora levando minha irmã, ela precisava ficar em casa, ao contrário não encontraríamos nada no dia seguinte, pois o meu bairro é terrivelmente assustador, onde criança faz o espetáculo e os adultos aplaudam. Vi-me sozinha em uma solidão a qual não queria me submeter, senti meu pulso, o suor da minha nuca e o vento frio que passava da janela do quarto até meus pés. Sorri para eu mesma por me ver viva, se fosse tudo um sonho jamais iria querer voltar à realidade, não acredito na sorte pré-destinada e muito menos nos políticos que só prometem segurança á população, desejo tanto sair daqui e revolucionar meu mundo onde crio fantasmas e monstros. De repente uma pedrinha atravessou a janela do meu quarto e ouvi um assovio de leve, uma enfermeira entrou em meu quarto olhou o chão pegou a pedrinha e a tacou de volta para fora da janela, me olhou com cara de nojo e fez algumas anotações em seu bloco, saiu em disparada, parecia que eu tinha alguma doença contagiosa para que ela nem se aproximasse de mim.
Estava agitada os dias passavam bem lentos, o relógio da parede estava sem pilha, mas o importante era que meu coração palpitava dentro de mim. O mesmo médico descrente se aproximou de mim me dando alta, em algumas horas minha mãe e minha irmã chegariam ao hospital para me pegarem, era tudo o que eu precisava. Consegui tomar um banho e me arrumar estava pronta para voltar para casa, enquanto uma enfermeira fez questão de pentear meus cabelos oleosos eu lia uma revista de fofocas. Em pouco tempo minha mãe chegou, eu a abracei mais uma vez lhe dando um beijo no rosto fiz o mesmo com minha irmãzinha, ao sairmos do hospital um rapaz veio em minha direção, com um olhar conhecido, mas não me lembrava da onde o conhecia. Os carros da avenida estavam em câmera lenta, até o vento em meu rosto batia bem devagar, meus cabelos voaram contra o vento e o rapaz passou diante de mim me fitando com um olhar penetrante.
Minha mãe me puxou o braço para que eu andasse, mas me senti fraca, sem reação, fiquei com o coração acelerado não consegui explicar o que estava sentindo. Fomos para a casa em fim, estava em meu quarto, minha irmãzinha entrou batendo a porta e me deu um beijo de boa noite, mas eu quis agarrá-la fazendo cócegas. Precisava me recompor, ser uma pessoa melhor para eu mesma e me corrigi diante da minha família. Manuela saiu correndo do meu quarto, eu me levantei para fechar a minha janela e fui surpreendida com a presença do mesmo rapaz na saída do hospital, coloquei a mão no peito, pois levei um susto e me concentrei em fechar a janela. Ele me olhava na calçada do outro lado da rua olhando para mim, como se quisesse dizer algo. Eu encostei a janela de vidro e percebi que o rapaz se aproximava atravessando a rua para perto da minha casa.
Eu não senti medo, estava calma, ele fechou seus olhos e os abriu novamente:
- Julia?! Este é o seu nome, não é?
Eu fiquei pasma, pensei que estivesse com amnésia por não me lembrar daquele rostinho familiar, eu voltei a abrir a janela de vidro para questioná-lo:
- da onde eu te conheço?
- você levou um tiro no peito, eu estava lá com você, enquanto delirava, me chamou de anjo e depois se apresentou como Julia. Você não se lembra?
Fiquei pasma ao ouvi-lo, tentei me lembrar de algo daquela tarde, e reconheci aquele rostinho de menino, eu continuei olhando-o:
- espera, vou descer.
Peguei meu casaco lilás e uma toca, desci a escada delicadamente, mas foi em vão, pois minha mãe estava na sala assistindo Tevê, eu a olhei espantada por ela estar acordada, mas ela veio com seu interrogatório:
- aonde você vai? Esta com dor?
Gaguejei, mas tive coragem de enfrentá-la:
- mãe, eu estou bem... Vou no portão... Já volto, vou conversar com uma pessoa.
- com quem?
- um amigo...
Sai da sala e me aproximei do portão, lá estava ele com seu olhar me contagiando, o abracei sem que ele falasse algo, e fechei meus olhos, lembrando-me daquela tarde. Detalhes eu não me lembro, mas que um anjo estava tranqüilo a me guiar tinha certeza, era ele quem me abraçou ainda ensangüentada sem se preocupar com a roupa suja de sangue. Sem se envergonhar em fazer um ato de amor á uma desconhecida, abri meus olhos com um sorriso de orelha a orelha e suspirei:
- era você... Obrigado por ficar ao meu lado.
Ele me olhou com algumas lágrimas nos olhos:
- aquela bala era pra ser minha, era eu quem deveria estar em seu lugar...
Minhas pernas estremeceram, o abracei mais uma vez e sussurrei em seu ouvido:
- acalmasse, Deus sabe de todas as coisas.
Ele me apertou um pouco mais inundando meu Ser e me transformando em alguém melhor.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Meu aniversário

      Este é mais um ano onde comemoro meu aniversário com pessoas maravilhosas, agradeço de coração ao meu Deus por me enviar amizades importantes, meus queridos parentes, minha familia, amigos verdadeiros e claro meu amor que me apoia e me ama. Agradeço á Deus por esta manhã me dar forças, saude e ânimo para cada jornada diferente. Hoje estou aqui um pouco mais preparada, mais ativa e com os pensamentos longes querendo tudo que é impossivel ao meu ver, mas tenho um Deus do impossivel que move montanhas.

Tenho hoje a certeza do que realmente quero, mas se no amanhã eu mudar de ideia, estarei festejando as comquistas e mais uma vez agradecendo ao meu Deus. Obrigado por cada leitor estarem aqui e comemorando junto comigo mais um ano de vida, mais um respirar, pois cada texto ofereço com todo meu amor neste imenso espaço onde deposito meus pensamentos, minhas obras e minha atenção.

                                                       Um grande beijo á todos!




27/09/1990

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Novidades

Tenho me dedicado muito nos contos de romances, hoje fiz mais um, se chama ' Sob domínio do Inimigo', esse na verdade é um drama, bom, eu o considero assim. Estou muito inspirada, quero muito poder publicar meus contos para cada leitor levar para casa um pedacinho do meu mundo, um pouquinho de mim para vocês caros leitores. Gosto muito do conto que fiz ' Dama da noite' este título foi inspirado da planta que tem um cheiro maravilhoso que só da a noite, gosto de me expor em meus textos colocando um personagem atrás de tudo para não ficar tão evidente.

Tenho tentado fazer um livro digital, mas vou esperar meu noivo me ajudar, assim tudo fica mais fácil. Bom é isso do meu jeitinho para o jeitinho de cada Ser, pois aqui coloco diversas situações, onde todos podem discutir assuntos diversos. No meu Orkut fiz um Álbum só disso, coloquei fotos do Blog, dos Contos e dos meus queridos leitores, por hoje é só, boa leitura!

Um Grande Beijo para Todos.


                                                                        Elisabeth WZ

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Visitem estes Blogs

Vocês são os leitores e nós somos os escritores, venha fazer parte desta mais nova diversão onde leitores e escritos juntos em uma só direção;

' Estou aqui quase todos os dias, mas ainda tenho algumas dificuldades de encarar alguns desafios. Quase perdi todos os meus contos hoje, só um ficou faltando que foi o 'laços de inverno' não o digitei no word agora já não o tenho mais, mas nada disso vai me fazer parar, só fiquei chateada de ter perdido, mas eu supero sou forte.

Espero que todos os meus leitores gostem do que estou criando, pois este vinculo é dificil, todos somos capazes de superar alguma perda mesmo ela sendo triste e dolorosa. Escrevo por amar tanto a vida e meus caros leitores, vou continuar passando aqui só para me deparar com novos desafios. Sei que nem ao menos conheço a metade das pessoas que me seguem, mas o mais importante é a solidariedade entre nós!

                                      


                                                                        Beijos

Elisabeth

sexta-feira, 23 de julho de 2010

  • Obs: Todo Leitor tem que ter seu espaço!
Sempre envio noticias pelo e-mail de cada leitor, mas alguns usam o e-mail do orkut e nem abrem, de uma conferida em seus e-mails, beijos!!!

    sexta-feira, 25 de junho de 2010

    Viver é renascer sempre quando há diferenças!


    Boa leitura...

    Seja Bem Vindo ao meu mais novo Blog!
    Obs: ' Tudo posso naquele que me fortalece, meu Deus'!
    • Sua opinião é muito importante para cada detalhe!

    domingo, 20 de junho de 2010

    Refletir é renascer!

    Pensei em um modo fácil de me livrar de tanta poluição, mas de repente caiu a ficha, estava vivendo no mundo de pessoas egoístas. Cresci para conscientizar melhor as pessoas, mas ainda me considero frágil por estar no ventre de minha mãe. Temo o Futuro, sem ao menos conhece-lo!

    sábado, 19 de junho de 2010

    Lute!

    Acredite em você, suas habilidades podem serem bem avançadas, mas isso realmente só dependerá de você!

    De inicio eu não acreditava no Ser extraordinário que existia dentro de mim, fiquei assustada ao saber que aprendi tantas coisas, mas tudo fica fácil quando reconhecemos que somos sim capazes!

    Inimigos Internos

    Absorva o que é ultil, descarte o que é inútil! Dizia uma sábia antes de morrer!!!Não se venda, a sabedoria não tem preço, muito menos seu nome. Não se iluda com a imagem que é transmitida na tv, programe seus dias para se recuperar dos tempos perdidos. Poderia escrever milhares de coisas, mas nem tudo seria absorvido, então vou com calma.
    Tenha certeza um professor é como um mestre que muitos na adolescencia não valorizam!

    Acredite! Você é capaz, não permita que digam ao contrário. Os inimigos internos estão nos enlouquecendo sem que percebemos, invada sua sabedoria em apenas progredir para o bem de todos. Mude seus habitos, não jogue fora seu tempo em programas de tv que acabam com o seu cerebro, lute contra esse virus, leia mais, busque conhecimento, não apenas preenchimento.
    Como podemos viver do engano?Vai haver cicatrizes em nossas mentes e mesmo sabendo disso nós nos disfarçamos em vitimas, como reagir dessa forma?Trancando as portas do entendimento para se calar e se ferir, quando ainda há esperança, não de um governo que diz que esse país é livre,mas de plantarmos em nosso meio a verdadeira liberdade. De origem para sua voz, não se cale diante das circunstancias, diga Não!

    Siga em frente...Mate sua curiosidade... Mas nunca se esqueça dos inimigos internos!